terça-feira, 7 de junho de 2011

literatura de cordel

Literatura de cordel
Público: Crianças do 3º e 4º ano.
Duração: 1 semana aproximadamente
Mídias a serem utilizadas: Cordéis
Textos informativos
Máquina fotográfica digital
Scanner
Computador
Data-show.
Objetivos: Aprimorar a leitura e a escrita através da ferramenta Data-show.
Estimular o trabalho em equipe.
Desenvolver a produção de texto, focando um gênero, o cordel.

Justificativas: Apresentar um novo e pouco conhecido gênero literário à turma.
Aproveitando a oportunidade para trabalhar leitura, escrita e ilustração.
Metodologia: Alunos conhecendo novos gêneros textuais e interagindo com as mídias impressas, nesse caso, o cordel.
Professora apresentando o gênero, integrando o conhecimento prévio dos alunos, as pesquisas realizadas e o conhecimento adquirido durante o curso de Mídias na Educação.
Num primeiro momento, apresentar o gênero à sala, deixando-os manipular os materiais impressos.
Em outro momento, propor a criação de um cordel coletivo (em duplas), utilizando um livro de história infantil, Fiz Voar o Meu Chapéu, de Ana Maria Machado.
Promover um momento de revisão da produção.

Resultados esperados: Que os alunos conheçam diferentes gêneros textuais.
Produzam textos dentro desse gênero.
Avaliação: Participação nas aulas
Interesse
Contribuição dada à dupla
Produção.
Forma de Socialização das produções: Expor os trabalhos em forma de cordel, para serem apreciados pela comunidade escolar.
Referências:
http://literaturadecordel.vilabol.uol.com.br/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_de_cordel
http://www.tg3.com.br/cordel/







Relato do projeto
Literatura de cordel é um tipo de poema popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome originado em Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes.
O nome cordel está ligado à forma de comercialização desses folhetos em Portugal, onde eram pendurados em cordões, chamados de cordéis. Inicialmente, eles também continham peças de teatro, como as de autoria de Gil Vicente (1465-1536). Foram os portugueses que introduziram o cordel no Brasil desde o início da colonização. Na segunda metade do século XIX começaram as impressões de folhetos brasileiros, com suas características próprias. Os temas incluem fatos do cotidiano, episódios históricos, lendas, temas religiosos, entre muitos outros.
Esse projeto foi de suma importância no processo de ensino-aprendizagem, favorecendo o resgate da cultura da literatura de cordel em nosso meio, onde foi notável a concentração dos alunos na apresentação de slides feitos para mostrar o que seja literatura de cordel, onde a cada passo os mesmos faziam questionamentos como também, participavam dando exemplos e comentários de que tenham visto na casa de um parente ou de presenciar alguém vender na feira.
Em outro momento foi convidados os professores: Claudson Faustino e Leidson Macedo Felix que expuseram os slides e na medida em que se apresentavam os slides os convidados dramatizaram, tendo assim grande atenção por parte de todos. Durante as informações foi citado um dos poetas da literatura de cordel que fez mais sucesso até hoje que foi Leandro Gomes de Barros (1865-1918). Acredita-se que ele tenha escrito mais de mil folhetos.

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